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PÁSSAROS DE NETUNO (Birds of Neptune), de Steven Richter, em competição na 39ª Mostra Internacional de Cinema de SP

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PÁSSAROS DE NETUNO (Birds of Neptune), de Steven Richter, em competição na 39ª Mostra Internacional de Cinema de SP

 

As atrizes Britt Harris e Molly Parker

As atrizes Britt Harris e Molly Parker

Pássaros de Netuno (Birds of Neptune, 2014, 97min), escrito e dirigido por Steven Richter, diretor-fundador da Academia Internacional de Cinema (AIC), está em competição na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e tem sua primeira exibição dentro da Mostra nesta quinta-feira (22), às 22h, no CineSesc. O longa que estreou no Slamdance Film Festival em 2015 conta com a coroteirização de Flávia Rocha, também sócia-fundadora da AIC.

Em Birds of Neptune, Richter volta às suas raízes, no noroeste Americano, historicamente um centro da cultura alternativa. O longa foi produzido em Portland, OR, com elenco e equipes locais e conta a história de duas irmãs, Mona e Rachel, que perderam os pais e vivem sozinhas em sua antiga casa de infância. Sem a orientação dos pais, elas tiveram que se virar sozinhas, e passaram a encarar a realidade de formas distintas. Enquanto Mona constrói uma imagem ilusória de si mesma para se proteger, Rachel procura apoio na música. Um homem se aproxima e vê uma oportunidade de exercer controle. Um menino observa tudo, como se estivesse vivendo num sonho. Embora as irmãs tentem manter intacto na casa tudo que lembre seu passado, incluindo antigos hábitos místicos, mudanças inevitavelmente começam a acontecer.

Cena de Birds Of Neptune, em competição na Mostra Internacional de Cinema de SP

Cena de Birds Of Neptune, em competição na Mostra Internacional de Cinema de SP

A linguagem cinematográfica é marcada pela fotografia de John J. Cambell (Diretor de Fotografia dos primeiros filmes do Gus Van Sant: My Own Private Idaho, Even Cowgirls Get the Blues, Mala Noche; a direção de arte de John Pearson-Denning (Diretor de Arte de Paranoid Park, de Gus Van Sant); o desenho de produção é de Greg McMickle, que trabalhou em filmes de Gus Van Sant (seu debut foi em Even Cowgirls Get the Blues), além do antológico Twin Peaks, Mr. Holland’s Opus, e sucessos recentes como Wild. McMickle também estará presente em São Paulo durante a Mostra e fará uma aula especial sobre Design de Produção na Academia Internacional de Cinema em São Paulo e no Rio de Janeiro. A aula será gratuita e aberta ao público mediante inscrição prévia.

O diretor Steven Richter também estará presente em São Paulo para as exibições de Birds of Neptune na Mostra, seguidas de bate-papo, bem como as atrizes que interpretam Rachel (Britt Harris) e Mona (Molly Parker).

Steven Ricther (diretor e roteirista) e Flávia Rocha (roteirista)  de Birds Of Neptune. Foto: Getty images

Steven Richter (diretor e roteirista) e Flávia Rocha (roteirista) de Birds Of Neptune. Foto: Getty images

Birds of Neptune é musicalmente denso, com trilha sonora de bandas conhecidas da costa oeste Americana como Warpaint, Radiation City, Blouse, Chastity Belt, Hosannas, The Crow Quill Night Owls, entre outras. Tem trilha sonora original de Kevin O’Konnor (Talkdemonic) e canções originais de Erik Blood para a personagem Rachel.

Birds of Neptune, que tem distribuição em DVD e VOD pela Brink Vision nos Estados Unidos agendada para março de 2016, fez sua estreia mundial no Slamdance Film Festival 2015. Venceu o prêmio de Melhor Filme Dramático no Arizona International Film Festival (e a atriz Britt Harris levou o Prêmio de Melhor Atriz), venceu o Prêmio de Melhor Filme no AMFM Festival e abriu o Portland International Film Festival deste ano, entre outras participações em festivais americanos. A premiere Internacional de Birds of Neptune acontece na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em que o filme compete na categoria Novos Diretores.

DATAS DE EXIBIÇÃO NA MOSTRA

  • CINESESC: 22/10 – 22:00 – Sessão: 3 (quinta-feira)
  • CINE OLIDO: 23/10 – 19:00 – Sessão: 10 (sexta-feira)
  • MIS – MUSEU DA IMAGEM E DO SOM: 24/10 – 19:00 – Sessão: 89 (sábado)
  • CINE OLIDO: 31/10 – 15:00 – Sessão: 162 (sábado)

ASSISTA AO TRAILER

Birds of Neptune – Official Trailer #1 from Reveriefilms on Vimeo.


AIC na 15ª Goiânia Mostra Curtas

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AIC na 15ª Goiânia Mostra Curtas
Lia Gandelman recebendo homenagem na Goiânia Mostra Curtas

Lia Gandelman recebendo homenagem na Goiânia Mostra Curtas

Entre os dias 6 e 11 de outubro aconteceu a 15ª Goiânia Mostra Curtas e a coordenadora Lia Gandelman esteve presente para representar a Academia Internacional de Cinema (AIC) e entregar dois prêmios para os vencedores das categorias de Melhor Direção Mostra Municípios e Melhor Direção Mostra Goiás.

Getúlio Ribeiro, diretor do filme “Enquanto a Família Dorme” e Camila Camila, diretora do filme “Ana” receberam vouchers de cursos da AIC. A escola também foi representada pelo professor Pedro Jorge, que ganhou prêmio de Melhor Filme – Júri Popular pelo filme infantil “Meu Pequeno Herói Não Sabe Voar”.

Premiados e participantes da Goiânia Mostra Curtas.

Premiados e participantes da Goiânia Mostra Curtas.

Cerca de 10 mil pessoas participaram das mostras e das atividades formativas (oficinas, debates, mesa redonda e encontros) e quase 120 curtas-metragens foram exibidos, em cinco mostras competitivas, que premiaram 15 filmes com o Troféu Icumam além de produtos e serviços oferecidos por empresas parceiras da indústria cinematográfica, estimulando a realização de novos projetos audiovisuais.

Maria Abdalla, diretora da Mostra diz, em carta de agradecimento, que a parceria com a AIC foi muito importante para que os objetivos do projeto fossem cumpridos: “valorizar a diversidade cultural brasileira, promover o intercâmbio de experiências, democratizar o acesso do produto audiovisual brasileiro, promover qualificação profissional, estimular novas produções e formar plateias para o cinema nacional”.

Desde Allá na 39ª Mostra Internacional de Cinema

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Desde Allá na 39ª Mostra Internacional de Cinema

Desde Allá”, de Lorenzo Vigas, que conta com a participação dos professores da Academia Internacional de Cinema (AIC), Waldir Xavier e Rodrigo Sacic, está em competição na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Xavier e Sacic são responsáveis pelo som do filme. A primeira exibição do longa na mostra será no dia 25/10, às 18h40, no Cine Sesc.

A história se passa em Caracas, capital da Venezuela, e narra a relação de dependência dos personagens Armando (Alfredo Castro), o dono de um laboratório de próteses dentárias e Elder (Luis Silva), um jovem de 18 anos chefe de uma gangue de vândalos. Mas o filme vai além da relação e retrata as diferenças sociais do país.

Sobre o som do filme, Waldir Xavier conta que se optou por não ter música no filme, com isso, a força dramática do som se torna ainda mais importante. “O filme foi todo trabalhado na intenção de reforçar os dois mundos que se trata o longa, de um lado o mundo burguês e silencioso de Caracas e do outro os sons estridentes dos bairros caóticos de periferia, com muita gente, muita fala, muito som. Nosso trabalho foi acentuar esse contraste. ”

Assista ao Trailer

Confira a programação

  • Dia 25/10 às 18:40 – CINESESC
  • Dia 26/10 às 18:00 – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA 1
  • Dia 29/10 às 18:15 – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – AUGUSTA 1
  • Dia 01/11 às 22:00 – RESERVA CULTURAL 2
  • Dia 03/11 às 22:00 – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA 2

 

Legado estreia no BFI London Film Festival

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Legado estreia no BFI London Film Festival
Os alunos participantes ao lado de Roberta Armani: Juliana Valente, Roberta Armani, Go Eun Kim, Chris Joys and Tommaso Bianch

Os alunos participantes ao lado de Roberta Armani: Juliana Valente, Roberta Armani, Go Eun Kim, Chris Joys and Tommaso Bianch

Discretamente, ao pé do ouvido, a vencedora do Oscar Helen Mirren sussurrou para a aluna do Filmworks, Juliana Valente, ser dela o seu filme favorito da noite. Isso aconteceu no jantar de gala promovido pela Giorgio Armani, semana passada, um dia antes da première de Legado, curta produzido pela AIC, única escola de cinema das Américas escolhidas para a segunda edição do projeto ‘Frames of Life’, da Giorgio Armani, que produz curtas artísticos com objetos de sua grife, como os óculos.

Frame do filme de Juliana no BFI - Teatro Southbank

Frame do filme de Juliana no BFI – Teatro Southbank

“Sem dúvida, ‘Legado’ foi o filme que mais emocionou os anfitriões Tim Blanks e Helen Mirren, pois além de muito bem dirigido e com atuações belíssimas, é uma história pessoal da diretora”, conta o produtor do filme, o coordenador geral de Cursos Livres da AIC, Franthiesco Ballerini. “As escolas de Seoul (Coréia do Sul), Torino (Itália) e Sidney (Austrália) apresentaram filmes lindíssimos, mas o coração do público bateu pelo curta de São Paulo”, acrescentou.

Após a estreia, Juliana concedeu entrevistas para diversos veículos de imprensa do mundo. Agora, a aluna vai trabalhar com o filme nos festivais nacionais e internacionais. Para assistir ao filme e participar da escolha do favorito do público, clique aqui.

*Créditos Fotos: JAB

Oração do Amor Selvagem na 39ª Mostra Internacional de Cinema

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Oração do Amor Selvagem na 39ª Mostra Internacional de Cinema
03 CAMILLA ARAÚJO (fotografado por SabrinaBertolini)

A atriz estreante Camilla Araújo, de apenas 09 anos

Oração do Amor Selvagem”, filme do catarinense Chico Faganello, que conta com a direção de arte dos professores Dicezar Leandro e Monica Palazzo, está na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e tem sua primeira exibição amanhã (24), às 20h, no Cine Caixa Belas Artes.

O longa traz grandes atores no elenco, Chico Diaz, Sandra Corveloni (Palma de Ouro em Cannes por “Linha de Passe”), Ivo Muller (“Tabu”), Georgina Castro (“O Céu de Suely”), Adilson Maghá, Gringo Starr e conta com a trilha sonora de Zeca Baleiro. A história, sobre fanatismo e violência religiosa, é inspirada em fatos reais e narra a saga de Thiago (Chico Diaz), um homem que desafia os representantes das leis divinas no vilarejo em que mora com o objetivo de viver em liberdade e proteger sua filha pequena.

O filme teve sua primeira exibição ainda na fase de montagem durante a inciativa “Carte Blanche”, do Festival de Locarno, na Suíça, numa sessão que discute produções em fase de finalização para profissionais e especialistas do mercado internacional.

Assista ao Trailer

Confira a Programação

  • Dia 24/10 às 20:00 – CINE CAIXA BELAS ARTES – SALA SPCINE
  • Dia 27/10 às 15:45 – CINESALA
  • Dia 04/11 às 20:15 – ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – AUGUSTA 1

*Crédito Fotos: Sabrina Bertolini

GREG McMICKLE na AICSP no próximo dia 3

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GREG McMICKLE na AICSP no próximo dia 3

Greg McMickleO Production Designer Greg McMickle, estará na Academia Internacional de Cinema de São Paulo (AIC) no dia 03/11 para um bate-papo especial com alunos e convidados.

O evento começa às 17h45 com a exibição do filme “Birds Of Neptune“,escrito e dirigido por Steven Richter, diretor-fundador da AIC, (em competição na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo) e que conta com  McMickle como Production Designer.  Às 19h30, após a exibição, começa o bate-papo, que é gratuito e aberto ao púbico (faça sua inscrição no final da matéria).

Com 35 anos de experiência na indústria do entretenimento, McMickle trabalhou no departamento de arte de mais de 50 importantes filmes, entre eles: “Even Cowgirls Get the Blues” de Gus Van Sant, além do antológico “Twin Peaks”, “Mr. Holland’s Opus”, e sucessos recentes como “Wild”.

McMickle conta que começou a fazer curtas-metragens com apenas 12 anos e logo se envolveu com documentários e videoclipes. Depois de se formar em Cinema e Televisão, trabalhou na famosa agência de publicidade AAAA e na década de 1980 dividiu seu tempo entre produções e a indústria da música. Também recebeu um disco de platina por “We Are The Word”.

SERVIÇO: 

Exibição de Birds Of Neptune às 17h45
Bate-papo com GREG McMICKLE às 19h30
Dia 03/11/2015 na AIC São Paulo
Rua Dr. Gabriel dos Santos, 142 – Higienópolis

EVENTO GRATUITO E ABERTO AO PÚBLICO

Exibição de Birds Of Neptune e Aula Aberta com GREG McMICKLE - 03/11/2015

Faça sua inscrição para participar. Basta preencher os dados abaixo.

 

Ganhador do Oscar Estudantil estuda na AIC

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Ganhador do Oscar Estudantil estuda na AIC
Daniel Drummond, vencedor da Medalha de Ouro na categoria Alternativa, John Lasseter - Diretor de Toy Story, CCO da Pixar e Walt Disney Feature Animation e Bill Kroyer, Vice-Presidente da Academia

Daniel Drummond, vencedor da Medalha de Ouro na categoria Alternativa, John Lasseter – Diretor de Toy Story, CCO da Pixar e Walt Disney Feature Animation e Bill Kroyer, Vice-Presidente da Academia

A Academia Internacional de Cinema (AIC) é muito mais que uma escola de cinema, é um centro cultural. Além das mostras em salas especializadas de cinema, Festivais e Eventos realizados anualmente, a escola conta com um time de professores e alunos talentosos que produzem filmes e arte o tempo todo. Eles ganham prêmios, se destacam em festivais e participam ativamente do mercado. Alguns entram alunos e saem professores, outros entram sem prêmios e acumulam prêmios famosos e outros já entram carregando grandes troféus, como é o caso de Daniel Drummond, que veio estudar Direção de Fotografia na AIC depois de sair vencedor do 42º Oscar Estudantil, promovido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles. Sim, um Oscar!

A animação “Chiaroescuro”, fruto da conclusão de curso na Chapman University, retrata a competição de dois organismos pela única luz na escuridão. O filme é definido pelo diretor como “uma narrativa minimalista, uma animação experimental onde cabe ao espectador conectar os pontos”.

A estudante ChiHyun Lee, vencedora da Medalha de Prata e Daniel Drummond na 42º Oscar Estudantil

A estudante ChiHyun Lee, vencedora da Medalha de Prata e Daniel Drummond no 42º Oscar Estudantil

Além do Oscar, o filme já passou por mais de 25 festivais, entre os mais importantes estão: Anima Mundi, Cinequest Film Festival, Sommets du Cinéma d’Animation – Festival Internacional de Montreal, Dublin Animation Film Festival e Festival Guarnicê de Cinema.

Conheça e se inspire na história desse jovem diretor maranhense!

Entrevista

AIC – De onde veio a ideia do curta e como foi produzi-lo?

Daniel Drummond: Chiaroscuro foi meu trabalho de conclusão de curso do Bacharelado em Artes Digitais na Chapman University, Califórnia. O filme foi na verdade o resultado de vários interesses que eu tinha na época. Eu estava muito interessado por arquitetura, especialmente o trabalho de Tadao Ando. Então eu sabia que queria desenvolver um tipo de visual similar, com linhas gráficas, formas bastante geométricas e texturas simples. Ao mesmo tempo, eu tinha certa experiência com animação para efeitos visuais. Coisas como fogo, fumaça, poeira, líquidos etc. Sempre achei que esse tipo de animação tinha potencial para a criação de personagens dramáticos. Além do mais, percebi que contar uma história sem personagens humanos e sem diálogo seria uma boa oportunidade para me forçar a exprimir o que eu queria somente através de visuais, da câmera, da iluminação etc. Eventualmente todos estes elementos aparentemente distintos se complementaram, e o resultado me pareceu um “toolset” ideal para contar uma história de corrupção e dinâmica de poder.

AIC -  Quem é Daniel Drummond? Quem te influencia?

Daniel Drummond recebendo o prêmio e atrás Roy Conli,  Don Hall e Chris Williams (time vencedor do Oscar por Operação Big Hero 6)

Daniel Drummond recebendo o prêmio e atrás Roy Conli, Don Hall e Chris Williams (time vencedor do Oscar por Operação Big Hero 6)

D.D.: Sempre quis fazer cinema. Nasci em São Luís, no MA, e no Ensino Médio já escrevia roteiros de cinema ao invés das redações exigidas pela escola.  Aos 20 anos me inscrevi no programa de bolsas de estudos do IBEU (Instituto Brasil-Estados Unidos) e consegui uma bolsa para cursar cinema na Dodge College of Film and Media Arts, nos Estados Unidos. Lá tive a chance de trabalhar com roteiro, direção, efeitos visuais e acabei me formando com uma concentração maior em Animação. Steven Spielberg disse que “Todos diretores deveriam começar como animadores,” e eu segui suas palavras ao pé da letra (risos).

Tenho várias influências, mas as principais são Michael Mann, Coppola, Alejandro González Iñárritu, irmãos Dardenne, Michael Haneke e Mateo Garrone. Ultimamente também tenho admirado o trabalho do Denis Villeneuve e do Paolo Sorrentino. Gosto muito de direção e constantemente revisito o trabalho desses mestres para referência e inspiração.

AIC – Como veio parar na AIC e por que escolheu o Curso de Direção de Fotografia?

Daniel Drummond e Michael Tronick (Editor de Perfume de Mulher, Dias de Trovão, Amor à Queima-Roupa, Encontro Marcado, Duelo de Titãs, Sr. & Sra. Smith)

Daniel Drummond e Michael Tronick (Editor de Perfume de Mulher, Dias de Trovão, Amor à Queima-Roupa, Encontro Marcado, Duelo de Titãs, Sr. & Sra. Smith)

D.D.: A minha maior área de interesse dentro de animação é trabalhar com Layout, que é basicamente a fotografia do filme. A maior parte das pessoas pode não perceber isto, mas animação 3D também requer trabalho de câmera, decupagem, escolha de lentes, controle do ISO, diafragma, filtros, foco seletivo, gruas, movimento, tipo de luz etc. Após terminar minha graduação, eu sabia que queria me aprofundar na arte da direção de fotografia para ser um artista de Layout mais completo. Eu já havia ouvido falar da AIC há tempos e sabia que era uma das escolas pioneiras no Brasil. Decidi procurar detalhes sobre o curso de Fotografia e gostei do que encontrei. Procurei a opinião de amigos profissionais e também me recomendaram o curso. Ficou claro que a AIC tinha reconhecimento, e já aprendi muitas coisas no curso que estão servindo para minha carreira.

AIC – Como foi participar e ganhar um prêmio tão importante?

D.D.: Foi uma experiência única. Além do prêmio a AMPAS – Academy of Motion Picture Arts and Sciences, hospedou todos os vencedores em Los Angeles e organizou uma série de eventos profissionais. Marcaram encontros com membros da Academia, vencedores do Oscar, agentes e managers, assim como visitas aos estúdios e sede da Dreamworks, Paramount, Sundance etc. Também conheci os vencedores das outras categorias. Com todas estas oportunidades foi possível realizar vários contatos e expandir minha rede de colaboradores.

Daniel Drummond e Karl Water Lindenlaub (Diretor de Fotografia de Independence Day, Stargate, As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian)

Daniel Drummond e Karl Water Lindenlaub (Diretor de Fotografia de Independence Day, Stargate, As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian)

AIC – O prêmio abriu portas? Qual a importância, na sua opinião, de participar de festivais?

D.D.: O prêmio abriu várias portas. Além de contatos profissionais nos grandes estúdios e ofertas de trabalho, o filme agora está concorrendo uma vaga para o Oscar 2016. Graças ao prêmio também consegui uma bolsa para realizar meu Mestrado em Direção Cinematográfica. A participação em festivais é essencial para quem está começando a carreira ou tentando firmar uma reputação como realizador. E não apenas pelos prêmios que podem vir com os festivais, mas pela exposição que traz para o trabalho. Você conhece outros cineastas em estágios similares de carreira e estes se tornam a sua rede de apoio para futuros projetos. Isso é muito valioso.

Programa de bolsas de estudos

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Programa de bolsas de estudos

Através de um processo seletivo, o programa de bolsas de estudo da Academia Internacional de Cinema concede um número limitado de vagas com 50% de desconto na mensalidade do Filmworks – Curso de Formação Profissional em Direção Cinematográfica.

O programa é direcionado exclusivamente para interessados na área de cinema cuja renda não permita investir no valor total do curso.

A análise de renda considera a renda do aluno, de todas as pessoas que moram na mesma residência, e de seus pais, independente de residirem na mesma moradia.

Os candidatos pré-aprovados serão convocados para realizar sua inscrição conforme disponibilidade de vagas. A pré-aprovação não garante que o candidato será convocado para inscrever-se no curso.

São Paulo: Inscreva-se até 22/11/2015
Rio de Janeiro: Inscreva-se até 22/11/2015

Regulamento do Programa Clique aqui.

Atenção: A apresentação de informações ou documentos falsos implicará a reprovação do candidato no processo seletivo, sujeitando-o às penalidades previstas no art. 299 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.

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Etapa 1 de 3 - Dados pessoais

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Direto de Hollywood para a AIC – Workshop de Maquiagem com Bruna Nogueira

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Direto de Hollywood para a AIC – Workshop de Maquiagem com Bruna Nogueira
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Bruna na IMATS – International Make-up Artist Trade Show em Los Angeles

A mais famosa maquiadora brasileira, que trabalha em Hollywood, estará na Academia Internacional de Cinema (AIC), nas unidades do Rio de Janeiro (16 a 18/11) e São Paulo (11 a 13/11), ministrando o workshop Hollywood Makeup Lab.

A curitibana de 44 anos, formada em cinema, estudou com Bill Corso e Ve Neill que estão entre os mais talentosos e requisitados maquiadores do mundo. Trabalha desde 2006 como maquiadora artística em Los Angeles e faz parte do time da Union Local 706, organização que autoriza artistas a trabalhar em sets de filmagens maquiando famosos atores Hollywoodianos.

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Depois de maquiar um lobisomem para a capa do seu livro, Hollywood Makeup Lab

Entre as celebridades que já maquiou estão Matt Damon, Willem Dafoe, Jennifer Lawrence, Dylan O’Brien, Josh Duhamel, Brad Pitt, Amy  Winehouse e o brasileiro Selton Mello. Atuou em mais de 50 blockbusters entre eles, “CSI: New York”, “Teen Wolf”, “Lake Dead”, “Revenge”, “Velozes e Furiosos” e “Jogos Vorazes”. Atualmente trabalhou no Brasil no novo filme de Hector Babenco, “Meu Amigo Hindu”, que abriu a 39ª Mostra Internacional de Cinema e na campanha de 120 anos de Cinema do canal Telecine.

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Maquiando músicos para e evento Música e Vídeo em 2013

“Além de ensinar os segredos da maior indústria cinematográfica e algumas das técnicas e materiais que usamos nos EUA, quero formar um time de maquiadores brasileiros, para trabalharem comigo nos projetos que tenho por aqui”, diz Bruna que conta que não precisa ter experiência prévia para fazer o workshop apenas um kit básico de maquiagem. “Qualquer um pode fazer. Meu curso é para quem escreve, quem dirige e quem produz, além claro, de quem trabalha ou pretende trabalhar com maquiagem de cinema”.

No final do workshop da AIC, Bruna irá sortear duas bolsas do seu curso que acontece em Los Angeles, uma para os alunos de São Paulo e outra para os alunos do Rio de janeiro.

O workshop

HMLp1Com um programa intensivo de três dias o workshop fornece aos alunos uma experiência prática para incrementar suas habilidades artísticas, as técnicas que serão trabalhadas são: airbrush, teoria da cor e da pintura, aplicação de carecas, narizes quebrados, queimaduras, entre tantos outros efeitos.

“Vou ensinar o segredo da mão leve, da harmonização das cores, a aplicação de uma base perfeita, a iluminar a maquiagem com naturalidade. A ideia é saber lapidar uma pedra preciosa, trazer a beleza de fora para dentro. Também teremos um dia dedicado ao air brush, ensinarei a trabalhar e limpar a pistola, a fazer ou cobrir tatuagens e até como economizar os produtos”.

Saiba mais sobre o workshop aqui.

Imóvel, do professor Isaac Pipano, no VIII Janela Internacional de Cinema do Recife

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Imóvel, do professor Isaac Pipano, no VIII Janela Internacional de Cinema do Recife

IMÓVEL_STILL-02_webComeça hoje o VIII Janela Internacional de Cinema do Recife e a Academia Internacional de Cinema (AIC) está muito bem representada. O curta-metragem “Imóvel”, dirigido pelo professor Isaac Pipano, está na Mostra Competitiva Brasileira.

Isaac conta que a ideia do curta surgiu depois de receber um comunicado do proprietário da casa onde morava pedindo que devolvesse o imóvel. “A cidade vivia um momento de bastante efervescência, às vésperas da Copa do Mundo. Ao mesmo tempo uma aluna (Julia Couto) me apresentou o conto do Julio Cortázar chamado ‘A Casa Tomada’, do livro ‘Bestiário’. O conto narra a história de dois irmãos que vivem juntos numa vida bastante monótona e organizada, até que em dado dia algo toma a casa e eles vão aos poucos se fechando nos cômodos até serem expulsos da própria residência. O projeto do filme foi disparado por esse encontro de forças, além da vontade de produzir”.

IMÓVEL_STILL 05O filme narra a história de um personagem que, diante da porta da própria casa fechada, impossibilitado de abri-la, é levado a lidar com a cidade de outra forma. “Acredito que o filme produz um corpo-a-corpo com a cidade do Rio de Janeiro e a sensação de constante deslocamento nessa cidade”, diz Isaac.

O curta estreou na Mostra Competitiva Novos Rumos, no Festival do Rio e também esteve na Mostra UFFilme, em Niterói e conta com os professores Jo Serfaty (direção e produção), Ricardo Fogliatto (direção e produção) e Pedro Pipano (direção de fotografia).

IMÓVEL_STILL 03De baixo orçamento “Imóvel” foi feito apostando em mínimas intervenções nas locações e na iluminação. “Filmamos os cômodos e as situações com o que encontrávamos pelo caminho. Se o plano era na cozinha, filmávamos com os objetos que ali estavam; se o plano fosse na cidade, nos misturávamos às pessoas e ao fluxo dos pedestres. Como parte das filmagens aconteceria em meio à cidade, em algumas locações difíceis, como o Centro do Rio e a Praça XV, optamos em trabalhar sem refletores, apenas com a luz artificial dos postes e da própria cidade”.

O filme será exibido no dia 12/11 (quinta), às 17h, no Cinema São Luiz e no dia 13/11 (sexta), às 16h, no Cinema da Fundação. Confira o trailer e, se estiver em Recife, prestigie!

IMÓVEL – TEASER from apenas baleia on Vimeo.

*Crédito Fotos Pedro Pipano

Aracati, das professoras Aline Portugal e Julia de Simone, estreia no IDFA – o maior festival de documentários do mundo

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Aracati, das professoras Aline Portugal e Julia de Simone, estreia no IDFA –  o maior festival de documentários do mundo

aerogeradorTem como fazer um filme com algo tão imaterial como o vento? As professoras da Academia Internacional de Cinema (AIC – RJ) Aline Portugal e Julia de Simone provaram que sim! Com vontade de experimentar maneiras de se aproximarem de algo impalpável, toparam essa empreitada e, ao longo de seis anos, viajaram pelo Vale do Jaguaribe, no Ceará, seguindo a rota do Vento Aracati. O resultado é o média-documentário “Acarati”, que tem sua estreia mundial no próximo dia 21 no maior festival de documentários do mundo, o IDFA – International Documentary Film Festival Amsterdam, que acontece entre 18 e 29 de novembro na Holanda.

“Se em um primeiro momento gostaríamos de fazer um filme sobre o vento, com essas experiências começamos a perceber que as paisagens estavam se transformando de forma acelerada, assim como os modos de vida e o senso de temporalidade na região. Descobrimos então que o vento, mais do que um tema, era uma força motriz que sopraria essa jornada pela região, como um wind movie”, contam Aline e Julia, responsáveis pela direção, roteiro e produção do documentário.

cidade submersaO filme parte do litoral e adentra pelo interior do estado. “O que nos encantou foi a história desse vento que passa todos os dias na mesma hora e adentra mais de 400km pelo interior do estado, sendo um elemento importante na região”, conta Aline que também revela que o espaço estava sofrendo grandes mudanças, tanto com a ocorrência do Aracati como nas relações que as pessoas desenvolvem com o vento. “Decidimos nos focar nessas paisagens em transformação e perceber as relações que as pessoas estabelecem com esses espaços. A todo momento são forças distintas que estão ali, coexistindo no mesmo tempo-espaço, ora em harmonia, ora de forma violenta”, conta Aline.

Durante os anos de pesquisa, elas também filmaram outros dois curtas: “Vento Aracati” (2014) e “Estudo para o Vento” (2011). “Em 2016, temos já agendada uma viagem de exibição dos três filmes pelo interior do Ceará, nas cidades em que filmamos”, contam as diretoras.

Roteiro de Documentário

moto na dunaJulia dá aulas no Curso de Documentário e Aline no Curso de Formação Livre em Roteiro. Quando questionadas sobre o roteiro do documentário elas contam que ele foi construído a partir de situações que criaram depois de conhecer um pouco dos personagens através de uma pesquisa realizada por Victor Furtado. “O roteiro foi um guia para a gente, em que definimos algumas cenas que gostaríamos de filmar. Mas é claro que durante o processo precisamos abandoná-lo em vários momentos, para lidar com o que ia aparecendo no nosso caminho. Acredito que, principalmente no documentário, é muito importante que o roteiro seja um elemento disparador, mas que não se transforme em uma prisão que te faça perder de vista o mundo em seu movimento – tanto na filmagem como na montagem”, contam.

O Festival

downloadO filme tem sua estreia mundial no IDFA no próximo dia 21 e ainda será exibido nos dias 23, 24 e 28/11. Antes do IDFA o filme foi premiado no BAL – Laboratório de Work in Progress do BACIFI.

Além de “Aracati”, cerca de 250 novos documentários serão exibidos no festival, que é dividido em mostras competitivas e informativas. O evento também promove um encontro de mercado, o Docs for Sale, que reúne compradores, distribuidores, agentes de venda e programadores.

Equipe do filme

Direção e roteiro Aline Portugal e Julia De Simone – Produção Caroline Louise, Pedro Diógenes, Julia De Simone e Aline Portugal – Direção de fotografia Victor de Melo – Montagem Clarissa Campolina e Luiz Pretti – Pesquisa Victor Furtado – Som direto Marco Rudolf – Desenho de som e mixagem Pedro Aspahan e Hugo Silveira – Correção de cor Damián Benetucci – Coordenador de pós-produção Frederico Benevides – Identidade visual Taís Augusto Lima – Com: João José Gonzaga da Silva, José Célio de Assis, Ideusuite Bezerra, Leonardo de Sá Dutra Cavaleiro, Francisco Isac da Silva, Alvanir de Almeida e Euzébio Zloccowick

*Crédito Fotos: Victor de Mello

Documentário sobre o Atlético Juventus, estreia amanhã e aborda diversos aspectos do clube da Mooca

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Documentário sobre o Atlético Juventus, estreia amanhã e aborda diversos aspectos do clube da Mooca

VoltaremosFoto1Nada mobiliza tanto os brasileiros quanto o futebol. Que tal um filme sobre o assunto? O ex-aluno Marcelo Pedro, que fez o curso de Cinema na Academia Internacional de Cinema (AIC), faz amanhã (24) a pré-estreia do seu primeiro longa-documentário. “Voltaremos”, uma produção independente sobre o Atlético Juventus, aborda diversos aspectos do clube da Mooca, desde suas origens operárias até a formação de sua torcida barra brava, passando por suas conquistas, místicas, lendas e seus bordões, como “ódio eterno ao futebol moderno”.

Dentre os entrevistados de destaque, o longa conta com depoimentos dos jornalistas Milton Neves, Mauro Beting, Juca Kfouri, Leandro Quesada, José Silvério, Ricardo Capriotti, Cláudio Carsughi, Vitor Birner e Fernando Galuppo. Além dos historiadores do clube Angelo Agarelli e Sergio Cippulo, dos jogadores Ademir da Guia, Ataliba, Vampeta, Betinho, Raí, Fernando Diniz, Bizi, Buzzone e Dedoro. Os técnicos Nelsinho Kerchner e Candinho entre outros personagens que marcaram a história do clube, como o grande torcedor e professor Pasquale Cipro Neto.

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Mauro Beting em depoimento para o filme.

Marcelo, que desde pequeno acompanha o futebol e sempre teve simpatia por times que têm menos exposição na mídia, começou a frequentar o clube há cerca de 8 anos, e desde então, acompanha o Juventus em todos os campeonatos. “Com um passado e presente de superação e glórias, o Juventus encontra no coração da colônia italiana e de uma juventude idealista, o potencial para seguir vivo e figurando entre os clubes mais notáveis do futebol paulista, mesmo com todas as dificuldades. E é isso que o filme resgata, por meio de entrevistas e depoimentos de pessoas que fizeram parte da história do clube. Nosso objetivo principal é valorizar e honrar a história do time”, conta.

Depois da pré-estreia para convidados, que será amanhã às 19h30 no Teatro Gamaro, no bairro da Mooca, o filme começará sua carreira em festivais e posteriormente será lançado em DVD.

Ficou curioso? Assista o trailer estendido:

Monica Palazzo e Cristiano Burlan recebem prêmios no Festival de Cinema da Fronteira

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Monica Palazzo e Cristiano Burlan recebem prêmios no Festival de Cinema da Fronteira
Jean-Claude Bernardet que recebeu o prêmio de Melhor Ator por sua atuação em "Fome".

Jean-Claude Bernardet que recebeu o prêmio de Melhor Ator por sua atuação em “Fome”.

Entre os dias 19 a 21 de novembro o Cine UFP, em Pelotas, foi palco da 7ª edição do Festival Internacional de Cinema da Fronteira. Dois professores da Academia Internacional de Cinema (AIC) saíram vitoriosos do Festival. Cristiano Burlan recebeu os prêmios de Melhor Filme, Direção, Fotografia e Melhor Ator para Jean-Claude Bernardet, com o longa “Fome”. Já a professora Monica Palazzo ficou com o prêmio de Melhor Direção de Arte pelo filme “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba.

Sobre a arte do filme, Monica conta que já na leitura do roteiro as cores “vieram”, o roteiro me  instigou a propor cores diferentes para cada universo. “O universo do Fernando é mais azulado, chove, faz frio. Já o de Salvador traz uma paleta de cores quentes, conta.

Sobre a arte do filme, Monica conta que já na leitura do roteiro as cores “vieram”, o roteiro me instigou a propor cores diferentes para cada universo. “O universo do Fernando é mais azulado, chove, faz frio. Já o de Salvador traz uma paleta de cores quentes, conta.

“Para Minha Amada Morta” conta a história do fotógrafo Fernando (Fernando Alves Pinto), um viúvo calado e introspectivo que vive cercado de objetos pessoais da falecida esposa, sofrendo pela sua ausência. Até descobrir, em uma fita VHS, uma surpresa que coloca em dúvida o amor da esposa por ele. Fernando decide investigar a verdade por trás destas imagens, desenvolvendo uma obsessão que consome seus dias e sua rotina. Monica Palazzo diz que o filme é sobre as transformações internas que passamos, sobre a passagem da veneração para a decepção.

Já “Fome” conta a história de um velho homem (Jean-Claude Bernardet) que abandona o passado e caminha na invisibilidade, na cidade de São Paulo. Ele carrega consigo apenas um carrinho, alguns trapos e a velhice.

O festival contou com sessões competitivas nas cidades de Bagé e Pelotas, e itinerâncias nas cidades da região da fronteira Brasil – Uruguai.

Mostra AIC 2015: um ano no Rio de Janeiro

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Mostra AIC 2015: um ano no Rio de Janeiro
Filme feito no Intensivo de Férias Cinema TEENS "Lápis, Papel e Borracha", será exibido na sessão 1.

Filme feito no Intensivo de Férias Cinema TEENS “Lápis, Papel e Borracha”, será exibido na sessão 1.

No próximo dia 14 (segunda-feira), a Academia Internacional de Cinema (AIC) promove a Mostra AIC 2015: um ano no Rio de Janeiro, onde serão exibidos todos os filmes produzidos no primeiro ano da unidade carioca da AIC. O evento é aberto ao público e gratuito e acontece a partir das 18h no Espaço Itaú de Cinema Botafogo.

Lia Gandelman, Coordenadora de Cursos da escola, diz que essa é a primeira oportunidade, de muitas que virão, dos alunos exibirem seus trabalhos e sentirem a reação do público. “Essa mostra é um coroamento de um primeiro ano de trabalho muito expressivo e um estimulo a continuidade para quem gosta de fazer e ver cinema. Ao todo serão 28 curtas-metragens, produzidos por alunos dos diversos cursos da AIC, que abordam temas diversos e atuais, teremos de vampiros a documentário sobre Copacabana”, conta.

Documentário "Olho de Peixe" feito no Curso de Documentário, turma do 1º Semestre de 2015. O filme está na Sessão 2.

Documentário “Olho de Peixe” feito no Curso de Documentário, turma do 1º Semestre de 2015. O filme está na Sessão 2.

A Academia Internacional de Cinema (AIC) abriu a nova unidade no Rio de Janeiro em março de 2015, depois de quase 11 anos da inauguração da primeira unidade. Hoje, nas unidades do Rio de Janeiro e São Paulo são oferecidos mais de 30 cursos que abrangem toda a cadeia produtiva do audiovisual – da ideia à distribuição, entre eles: cursos de formação livre, intensivos de férias, oficinas especializadas e o curso de Formação Profissional em Cinema em 2 anos – o Filmworks. Ao todo passam pela AIC mais de 1400 alunos por ano, que desde a sua fundação produziram mais de 2000 filmes.

Filme Clichê, feito pelos alunos do FILMWORKS, exibido na Sessão 3 - Ciclo de 10.

Filme Clichê, feito pelos alunos do FILMWORKS, exibido na Sessão 3 – Ciclo de 10.

Programação da Mostra:

  • 18h – Sessão 1: Intensivo de Férias Cinema Teens – Julho 2015 e Intensivo de Férias Cinema –  Julho 2015
  • 18h50 – Sessão 2 – Curso de Documentário – 1º Semestre 2015
  • 20h – Sessão 3 – Ciclo de 10 – Filmes produzidos no Filmworks – primeira edição da Mostra Ciclo de 10 no Rio de janeiro
  • 21h20 – Sessão 4 –  Curso de documentário 2º Semestre 2015 e Curso de Cinema 2º Semestre 2015

SERVIÇO:

Mostra AIC 2015: um ano no Rio de Janeiro
Espaço Itaú de Cinema Botafogo – Praia de Botafogo 316 (Sala 3)
Dia 14/12/2015 a partir das 18h
99 lugares – sujeito à lotação da sala 

*Foto em destaque – filme “O Último Andar” – exibido na sessão 3

Palestra gratuita sobre Transmídia com Roberta Miller

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Palestra gratuita sobre Transmídia com Roberta Miller

palestra_transmidiaNo próximo dia 9 (quarta-feira), às 19h, a jornalista e relações públicas Roberta Millerestará na Academia Internacional de Cinema (AIC) do Rio de Janeiro para uma palestra sobre “Transmídia: Inovação e Criatividade em Comunicação no Século XXI”. A palestra será gratuita e aberta ao público. Para participar basta enviar e-mail para e confirmar sua inscrição.

Segundo Roberta, atualmente, um grande número de profissionais se vê num processo de desencaixe entre sua formação e experiência e as novas prerrogativas que garantem o sucesso no mercado. “É preciso avançar sobre as circunstâncias do momento, no contexto das inovações decorrentes da convergência tecnológica, dos desdobramentos socioculturais contemporâneos, e alcançar cenários que representem novas possibilidades de trabalho nesse novo mercado.  A convergência das mídias impõe novos desafios. A cultura digital inova a forma como se dão as relações entre as pessoas e instituições, marcas, causas entre outros. A criatividade no contexto de inteligência coletiva está em saber cocriar e como coproduzir, em como se comunicar de maneira mais efetiva e alinhada com seus diferentes públicos-alvo. Nessa perspectiva, a narrativa transmídia já lidera as apostas em relação ao futuro não só do entretenimento, mas nas formas de estabelecer relações de consumo de produtos e serviços”, conta.

Roberta é jornalista e relações públicas com mais de 20 anos de experiência em gerenciamento e planejamento de comunicação corporativa. Pela sua empresa, Millerbaum Comunicação, há mais de 15 anos é responsável pela gestão de imagem de empreendimentos da Brookfield Brasil Shopping Centers no Rio de Janeiro e São Paulo.  Na área de workshops e treinamentos, atende instituições como FGV, Procon Carioca, Sonangol Star Fish Oil &Gas, Executive Forums, entre outras. É produtora executiva de filmes brasileiros e roteirista da RWCine. Como assessora de comunicação atendeu clientes nas áreas de cultura, saúde, energia, varejo e mercados de seguro e imobiliário.  Gerenciou a execução de planos de comunicação e gerenciamento de crises de empresas como Bayer do Brasil, White Martins, Genzyme do Brasil, Actelion Pharmaceuticals do Brasil, Hines do Brasil, Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Secretaria Executiva dos Direitos Humanos da Presidência da República, entre outras.

SERVIÇO:

Palestra com Roberta Miller
Tema:  Transmídia: Inovação e Criatividade em Comunicação no Século XXI
Dia: 09/12/2016 às 19h
Na Academia Internacional de Cinema – Unidade Rio de Janeiro
Rua Martins Ferreira, 77 – Botafogo
Confirme sua presença: roberta.miller@millerbaum.com.br


HORÁRIO ATENDIMENTO FINAL DE ANO

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HORÁRIO ATENDIMENTO FINAL DE ANO

Confira nossos horários especiais de atendimento no final do ano e programe-se para fazer sua inscrição ou visita!

Mesmo durante o recesso você pode fazer sua inscrição online, e tirar suas dúvidas através do nosso portal de autoatendimento.

Até 14/12/2015 – Horário normal

De Segunda à Sexta-Feira das 08h30 às 21h30.
São Paulo: Aos Sábados das 8h30 às 14h.
Rio de Janeiro: Aos Sábados das 8h30 às 17h30.

De 15 a 23/12 – Plantão de atendimento 

De Segunda à Sexta-Feira das das 11h às 20h com uma hora de almoço.
São Paulo: Aos Sábados das 8h30 às 14h.
Rio de Janeiro: Aos Sábados das 8h30 às 17h30.

De 24/12 a 03/01/2015 – Recesso, não haverá atendimento no período

Não haverá atendimento e a escola estará fechada, responderemos todas as dúvidas a partir do dia 04/01.

Envie sua duvida para:

São Paulo: atendimentosp@aicinema.com.br
Rio de Janeiro: atendimentorj@aicinema.com.br

A partir de 04/01/2016 – Horário normal

De Segunda à Sexta-Feira das 08h30 às 21h30
São Paulo: Aos Sábados das 8h30 às 14h.
Rio de Janeiro: Aos Sábados das 8h30 às 17h30.

O professor Ricardo Grynszpan conta sobre seu trabalho como roteirista na série Zé do Caixão

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O professor Ricardo Grynszpan conta sobre seu trabalho como roteirista na série Zé do Caixão

serie ze do caixaoSexta (18) será exibido o último episódio de “Zé do Caixão” (não dá para perder!), série em seis episódios que estreou em novembro no canal pago Space e conta a trajetória pessoal e artística do cineasta José Mojica Marins.

Inspirado na biografia “Maldito – A Vida e o Cinema de José Mojica Marins”, livro dos jornalistas Ivan Finotti e André Barcinski, a série conta com a direção de Vitor Mafra. Já o roteiro é assinado por Barcinski, Mafra e pelo ex-aluno e hoje professor de roteiro da Academia Internacional de Cinema (AIC), Ricardo Grynszpan. O ator Matheus Nachtergaele dá vida ao Mojica/Zé do Caixão e encarna o personagem do terror brasileiro como ninguém, com direto a barba falsa e muita unha postiça.

Ricardo conta que cada episódio é sobre uma etapa da carreira do José Mojica. “O fio condutor é a produção de seus filmes, que vão do faroeste ao pornô, passando obviamente pelo terror, onde surgiu o personagem Zé do Caixão. E aborda também os momentos do cinema brasileiro da Boca do Lixo, que era o habitat do Mojica. A série, como um todo, pretende mostrar como o personagem foi tomando conta do criador. Porque é uma coisa muito maluca, essa do sujeito deixar de ser ele próprio para ser o personagem que ele criou”.

Conheça um pouco mais sobre o roteirista Ricardo Grynszpan e sobre o processo de roteirização da série!

ENTREVISTA

15107255_ana ottoniAIC – Como entrou no projeto da série “Zé do Caixão”?
Ricardo Grynszpan: Fui indicado pelo Ricardo Tiezzi, que foi meu professor aí na AIC e hoje coordena o curso de Roteiro para TV.

AIC – Como foi a dinâmica de trabalho, já que são três roteiristas? Todos os roteiros foram escritos a seis mãos ou cada um cuidou de episódios específicos?
R.G.: O André Barcinski foi quem escreveu a biografia e portanto é quem mais conhece da história e o diretor Vitor Mafra foi quem concebeu o projeto. Eles foram fundamentais para a criação da história. Minha função como roteirista foi criar a estrutura narrativa para as ideias deles terem o impacto desejado no espectador.

AIC – A série é baseada na biografia “Maldito – A Vida e o Cinema de José Mojica Marins”. Como é roteirizar baseado numa biografia?
R.G.: A vida de uma pessoa não costuma ter uma narrativa igual à do cinema, da TV. Mas certos trechos da vida têm. São esses trechos que a gente procura para fazer adaptação de biografia. E se não encontra, aí tem que “massagear “os fatos para que sirvam à narrativa. O bom do Barcinski é que ele é muito ligado ao cinema, então a biografia já vem meio cinematográfica. Você lê e na hora já fala “Putz, isso aqui dá uma série de TV!”.

imagesAIC – Conte sobre trabalhar com um ator tão expressivo como o Matheus Nachtergaele? Qual a força que ele trouxe para o projeto?
R.G.: Nem sempre o roteirista tem a oportunidade de conviver com os atores. Nesse caso eu tive. Ver o Matheus ali, falando as coisas que você escreveu, é bom demais. Tinha frase que eu achava que não tava lá grandes coisas, mas com ele falando ficava redondo. Ele realmente é um ator fora de série. Com um craque em campo fica bem mais fácil do time jogar.

Sem contar que o Matheus é uma estrela do cinema, da TV. Isso faz muita diferença para que o público se interesse pela série, traz prestígio. O Matheus só perde em fama para o Zé do Caixão, que é praticamente uma figura do folclore nacional.

AIC – Conte um pouco sobre você, sua trajetória, influências e referências.
R.G.: Eu comecei no roteiro audiovisual tarde, com 39 anos. Talvez tenha sido a idade certa, sei lá. Essa é uma profissão que quanto mais você vê as coisas da vida e do mundo, melhor. Antes disso eu era apenas um espectador comum.

17755029Meu primeiro trabalho – que eu faço até hoje – é escrever esquetes de humor para o programa de rádio do Felipe Xavier, o Chuchu Beleza da Jovem Pan FM. São 6 histórias novas toda semana, faça chuva faça sol. Depois de fazer a AIC veio uma série de TV, desenhos animados, o Zé do Caixão. Também escrevi um filme com a Ariane Porto que ela filmou recentemente.

AIC – Conte como foi sua experiência no curso da AIC?

R.G.: Nunca havia me passado pela cabeça ser roteirista. Eu era um exímio contador de piadas quando criança, foi o mais perto que cheguei disso. Aí em 2009 eu fiz uns cursos e oficinas na AIC. Num deles o Ricardo Tiezzi foi meu professor e me chamou para fazer parte da equipe dele na série “Julie e os Fantasmas”. Ali eu passei da arrebentação. Dali em diante é o mar aberto em que ainda me encontro navegando. Tem tubarão, tem correnteza, tem virada de maré. Mas pelo menos não estou na beiradinha da praia tomando onda na cabeça.

Fotos: Ana Ottoni / Divulgação

Sarau Literário AIC

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Sarau Literário AIC

Nem só de eventos e palestras relacionados ao cinema vive a Academia Internacional de Cinema (AIC). No próximo dia 17 às 19h, na AIC de São Paulo, acontece mais um Sarau Literário que encerra as atividades do Curso de Criação Literária, com leituras dos textos produzidos pelos alunos de 2015. Além dos alunos, participarão das leituras os professores e escritores Fábio Weintraub, Marília Garcia e Verônica Stigger, coordenadora do curso.

Veronica conta que o evento é sempre muito aguardado pelos alunos. “A ideia é que os alunos leiam algum texto que produziram ao longo do ano. É um momento de festa, uma confraternização de final de curso”.

Os Professores Escritores

Veronica Stigger, que coordena o curso de Criação Literária da AIC, ganhou recentemente o Prêmio Açorianos de Literatura para Narrativas Longas, com o romance “Opisanie świata”, lançado em 2013 pela Cosac Naify. Além desse último prêmio, o livro já recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, o Prêmio São Paulo de Literatura e ficou em terceiro lugar no último Prêmio Jabuti. Entre os outros títulos publicados estão “O trágico e outras comédias”, “Os anões” e “Delírio de Damasco”.

Marília Garcia é tradutora e autora dos livros “Um teste de resistores”, “Engano geográfico” e “20 poemas para o seu walkman”, também publicados, respectivamente, em Portugal, Espanha e Argentina.

Fábio Weintraub é poeta, crítico e editor, é autor de “Novo endereço”, “Baque” e “Treme ainda”, entre outros títulos. Por Novo endereço, conquistou os prêmios Cidade de Juiz de Fora, em 2002, e Casa de Las Américas, em 2003. Tem livros lançados em Cuba e em Portugal e poemas publicados no México e nos Estados Unidos.

O evento é aberto e gratuito, quem quiser participar, é só chegar!

SERVIÇO:

Sarau Literário AIC SP
Dia 17/12/2015 às 19h
Local: Casa Guilherme de Almeida
Rua Macapá, 187 – Perdizes
EVENTO GRATUITO E ABERTO AO PÚBLICO

Retrospectiva 2015 – Tudo que rolou na AIC

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Retrospectiva 2015 – Tudo que rolou na AIC

Mais um ano se passou. Ano em que a Academia Internacional de Cinema (AIC) abriu mais uma unidade. A AIC Rio já nasceu madura e pronta para o desafio. O ano foi prolífico sob muitos sentidos! Quantas ideias incríveis ecoaram nas salas e nos corredores da AIC, quanto conhecimento, experimentação e minúcia passaram coletivamente por nossas mãos, corações e mentes.

São 11 anos de história, mais de 2000 filmes produzidos e uma grande de cursos que abrangem toda a produção audiovisual: o FILMWORKS – o curso técnico em Direção Cinematográfica, com duração de dois anos, os cursos de Formação Livre, com duração de aproximadamente um ano e uma imersão na área escolhida, além dos cursos livres semestrais, práticos e teóricos em diversas áreas da criação cinematográfica, dos Intensivos de Férias, que acontecem nos meses de janeiro e julho e dos workshops com duração de poucos dias.

2015 foi um ano de sucesso graças a nossa dedicada equipe, aos nossos brilhantes professores e talentosos alunos, a todos que transformam projetos possíveis em projetos realizados, um Feliz Natal e um 2016 Cinematográfico!

DESTAQUES DO ANO

“Teatro pra Quem” e Lars von Trier

“Inspiração” vence Festival de Antonio Banderas

Aluna assina figurino de Carrossel

Jeffery Deaver palestra na Academia Internacional de Cinema

Confira como foi o Tela em Movimento com Lúcia Murat

Cinema de ponta a ponta

Mini Kerti: cinema publicitário passo a passo

Pré-Estreia, com Paloma Vidal (Criação Literária)

Vencedores do Filmworks Film Festival 2012

José Wilker fala sobre Leis de Incentivo

“Faça filmes a partir da sua experiência”,  diz Sebastián Silva

Leo Medeiros e Djin comparam partituras e roteiros

Leo Medeiros e Djin comparam partituras e roteiros

Leo Medeiros e Djin comparam partituras e roteiros

Fome

Leo Medeiros e Djin comparam partituras e roteiros

Leo Medeiros e Djin comparam partituras e roteiros

Quer fazer parte dessa história no próximo ano? Conheça nossos cursos com inscrições abertas

Cristiano Burlan e William Mur na Mostra do Filme Livre

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Cristiano Burlan e William Mur na Mostra do Filme Livre
O monstrinho de "Bong!", que martela tudo que encontra pela frente.

O monstrinho de “Bong!”, que martela tudo que encontra pela frente.

A Mostra do Filme Livre (MFL) completa 15 anos e a Academia Internacional de Cinema (AIC) não poderia ficar fora dessa grande festa do cinema brasileiro. Esse ano, temos dois representantes, o aluno William Mur e o professor Cristiano Burlan.

A Mostra estará no quatro Centros Culturais Banco do Brasil, de março a junho. Ao todo serão exibidos 205 filmes, em sua maioria independentes, começando no Rio de Janeiro (9 de março a 4 de abril) seguindo quase ao mesmo tempo para São Paulo (16 de março a 7 de abril); Indo para Brasília (13 de abril a 2 de maio) e finalizando sua maratona na capital mineira (25 de maio a 13 de junho). De curtas infantis a longas erotizados, sem esquecer as experimentações e documentários a mostra é gratuita e aberta ao público.

Bong!

Foto Cristiano Burlan

O cineasta e professor Cristiano Burlan tem 4 filmes exibidos na Mostra deste ano.

O curta do aluno William Mur, eleito o Melhor Filme pelo Júri Popular no último Filmworks Film Festival, compõe a Mostrinha Livre, que traz uma programação especial para crianças. Serão duas sessões de 35 minutos cada, às 11h de todos os finais de semana da MLF em cada cidade. Confira a programação de exibição do curta aqui.

O filme conta a história de um monstro que passa o dia martelando tudo que encontra pela frente, até o dia que ele acha uma caixa musical e tudo parece mudar.

Uma Mostra para Burlan

O professor Cristiano Burlan, homenageado nessa edição, recebe uma Mostra de Destaque e terá quatro dos seus filmes exibidos. “Cristiano Burlan, em pouco tempo, fez um conjunto de filmes livres que alargam o território do cinema paulista. É incrível como em alguns anos, Burlan vem dando desenvolvimento a uma filmografia de filmes intensos. Depois do impactante “Mataram Meu Irmão”, e sua veia documental biográfica direta, vieram filmes de ficção como “Amador”, “Sinfonia de Um Homem Só” e “Fome”, que apontam para outros caminhos. Um filme por ano, às vezes até mais de um longa por ano. A liberdade e a energia de Burlan merecem ser melhor acompanhadas e estão sendo reconhecidas pela MFL”, é o que diz no site da Mostra. Clique no nome de cada filme para ler a sinopse e conhecer a programação de exibição em cada cidade: Amador, Fome, Mataram Meu Irmão e Sinfonia de Um Homem Só.

 *Fotos: divulgação filmes Fome e Bong!

 

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